quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Trabalho apresentado ao curso de Administração da Faculdade de Sabará, para a disciplina de Teoria Geral da Administração. Prof: Rogério Visacro.


ROGER AGNELLI

Companhia Vale
Nasceu em 03 de maio de 1959, em São Paulo (SP). Graduou-se em Economia pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), de São Paulo, em 1981.

Roger Agnelli construiu sua carreira profissional no Grupo BRADESCO, de 1981 a 2001. Exerceu o cargo de Diretor-Executivo do Banco BRADESCO entre 1998 e 2000 e de março de 2000 a julho de 2001 foi Diretor-Presidente da BRADESPAR S.A., empresa criada para gerenciar ativos não-financeiros do Bradesco.

É Presidente da Companhia Vale do Rio Doce desde julho de 2001; de maio a julho de 2001 presidiu o Conselho de Administração da Companhia Vale do Rio Doce - CVRD. Por ocasião do descruzamento acionário entre a Vale e a CSN, fechado antes de junho de 2001, segundo relato de interlocutores que acompanharam os fatos à época, tinha sido escolhido um outro executivo para substituir o Embaixador Jorio Dauster no cargo de diretor-presidente da mineradora. O executivo adoeceu e Agnelli, presidindo o conselho, passou a acompanhar o dia a dia da presidência executiva e acabou ficando no cargo por decisão dos controladores. "Foi apoiado pelos acionistas e acabou dando certo e se tornou superpoderoso". Em três de abril de 2006 foi eleito membro dos Conselhos de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS e da Petrobras Distribuidora S.A. - BR.

Com a gestão na direção executiva da Vale, a empresa se tornou a maior companhia privada de mineração da América Latina e maior mineradora de minério de ferro do mundo. O valor de mercado da Vale situa-se entre US$ 150 bilhões e US$ 170 bilhões. A Vale foi internacionalizada e está presente em mais de 30 países.

Em virtude de suas experiências e de suas atividades nas áreas de investimento, fusões e incorporações (M&A) e gestão de ativos, foi conselheiro de diversas companhias com relevante atuação no Brasil, dentre elas a Companhia Paulista de Força e Luz, Companhia Siderúrgica Nacional, Latas de Alumínio (LATASA), VBC Energia, Brasmotor, Mahle Metal Leve, Rio Grande Energia e Serra da Mesa Energia.

Assumiu os cargos de Diretor da UGB Participações, de Vice-Presidente da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (ANBID) e de Presidente do Comitê de Cooperação Empresarial da Fundação Getúlio Vargas (CCE). Atualmente é membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) - órgão de assessoramento ao Presidente da República do Brasil - e do Conselho Internacional de Investimentos - órgão de assessoramento ao Presidente da República da África do Sul.

 Integra também os Conselhos de Administração da Asea Brown Boveri (ABB), da Duke Energy e da Suzano Petroquímica. É Presidente do Conselho Empresarial Brasil-China, membro do Conselho Curador da Orquestra Sinfônica Brasileira, Vice-Presidente do Centro Industrial do Rio de Janeiro e, recentemente, tornou-se membro do Conselho Consultivo do Setor Privado-CONEX e membro do International Advisory Committee da New York Stock Exchange (NYSE).

Noticiário cotidiano - Geral
Ter, 21 de Setembro de 2010 07h29min

Nos últimos meses, o presidente-executivo da Vale, Roger Agnelli, tem sido alvo de especulações de que pode deixar a companhia no caso de um eventual governo da petista Dilma Rousseff. Mas se isso tiver procedência, a destituição de Agnelli, que em julho 2011 deve completar 10 anos à frente da mineradora, vai depender de acordo entre os sócios controladores da companhia: fundos de pensão e BNDES de um lado e os sócios privados, Bradesco e Mitsui, do outro.

Com base no acordo de acionistas da Valepar, empresa controladora da Mineradora Vale, em vigor até 2017, é preciso ter 67% dos votos dos acionistas controladores (participações acionárias) dentro da holding de controle da Vale, para eleger ou trocar o principal executivo da companhia. Atualmente, com base nisso, o governo só conta com 60,51% do total de votos necessários para fazer esta mudança, ou seja, as participações dos fundos reunidos na Litel (49% do capital votante dentro da Valepar detido pelos fundos Previ, Funcef, Petros e Cesp) e da Bndespar (11,51%).

Para alcançar seu intento, o "novo" governo teria de fazer um acerto político ou com o Bradesco, que detém 21,21% do capital votante da Valepar, ou com a japonesa Mitsui, que reúne 18,24% das ONGs da holding. "O governo tem que convencer um dos dois. Creio que, nesse contexto, ninguém vai se sacrificar para salvar o Roger", diz uma fonte próxima dos acionistas da Vale. Uma negociação entre Litel, BNDESPar e Bradesco somaria 81,72%. Caso o Bradesco se recusasse, fato considerado improvável na avaliação da fonte - para quem o banco tem muito mais interesse em se expandir na área financeira do que na Vale, a Mitsui poderia agregar aos dois sócios ligados ao setor público seus 18,24%, garantindo um novo postulante para o cargo de diretor-presidente da mineradora.

Em maio de 2011, termina o prazo do atual mandato de Agnelli. Ele foi reconduzido em 2009. Segundo o estatuto social da Vale, o prazo de gestão dos membros da diretoria executiva é de dois anos. Mas isto não diz muita coisa. "O mandato é muito relativo nas grandes empresas. Em geral os executivos firmam contratos com as companhias e o mandato estatutário nem sempre tem muito a ver com o contrato que ele tem. Um contrato de longo prazo já tem uma cláusula de saída. Por esse contrato, a companhia pode dispensar o executivo quando quiser desde que respeite o contrato", explicou um especialista em governança corporativa ouvido pelo Valor.

Fonte: valor Econômico/Vera Saavedra Durão | Do Rio



Referências Bibliográficas







Trabalho apresentado ao curso de Administração da Faculdade de Sabará, para a disciplina de Teoria Geral da Administração. Prof: Rogério Visacro.



RELATÓRIO - O DIABO VESTE PRADA

           O Diabo veste Prada retrata os bastidores da revista Runway, uma importante publicação e referência no mundo da moda.
A revista é conduzida com mão de ferro por Miranda Priestly, uma poderosa executiva que utiliza de todos os artifícios para manipular e controlar seus colaboradores.
A história se desenrola a partir da contratação de Andréa – Andy Sachs para o cargo de segunda assistente de Miranda. Jornalista recém-formada e sem conhecimento algum sobre moda, embora insegura e aparentemente inadequada ao cargo, não se aniquila diante da frieza de Miranda.
Aos poucos Andy vai se envolvendo com a revista e com o mundo da moda, tornando-se uma elegante assistente. Começa um processo de produção, efeito de fascínio do poder e de sua auto-estima.
Miranda precisa de uma estrutura a sua altura, não pelo status que promove ou ostenta, mas para estar a altura de suas exigências e dos resultados que pode dar. Mesmo sendo chefe precisa apresentar resultados. Nenhuma estrutura ou organização sobrevive sem resultados.
Assistindo ao filme entende-se melhor que eficiência é o processo, é o fazer “direitinho” e “arrumadinho”, mas não é só isso, precisa-se da eficácia que é o resultado, que é o lucro, a economia que se fez, a qualidade que se esperava e a satisfação em excelência. A chefe Miranda pode parecer hostil e indigesta, mas, funciona. Mesmo com limitações da equipe exige os melhores resultados.
É de fundamental importância se colocar no lugar da Miranda, da necessidade em fazer a equipe funcionar, pois mesmo não parecendo, ela trabalha em equipe. O problema é que a equipe não trabalha “com” ela, mas apenas quer trabalhar “para” ela.
            Ela não espera a mesmice do trabalho bem “feitinho”, ela espera muito mais, exige muito mais, porque ela mesma se supera a todo momento e não pode esperar ou exigir menos de quem esta a seu lado.
Entende-se também no decorrer do filme que superar as expectativas do chefe, do colega, do cliente não tem que ser algo mecânico, seguindo um manual, tem que ser autêntico, inovador, brilhante, ser fashion, ter “paixão”.
Por conseqüência a Andréa, ainda crua em suas considerações, como muitos de nós, ainda presos em nossas crenças e valores. Por isso muitos negócios persistem em dar errado. Ela bateu de frente com a empresa e com a Miranda por muito tempo. Não fazia nada a contento, sempre deixando a desejar, não se identificava com o negocio, porém, tinha o desejo de vencer e de realizar alguma coisa, isso a sustentou.
O filme nos diz que fazer uma reflexão sobre os próprios valores e crenças é de fundamental importância para rever as próprias atitudes e muitas vezes reverter a situação. Muitas vezes mudar o negócio é apenas se adaptar ao que o mercado está sinalizando.
            Finalmente a assistente Andréa percebe que pode muito mais e que não deve desistir tão fácil. Ela se transforma e nos faz ver que não olhamos as coisas pelos olhos dos outros e isso muitas vezes nos compromete alem da conta, ao ponto de desejarmos desistir.
            Andréa passa a agir e antecipar, cada vez mais ganha a confiança e respeito da chefe exigente, surpreendendo-a sempre. Aceita desafios, amplia e usa as redes de contatos e influencia as pessoas.
Portanto não se trata só de poder, às vezes isso não realiza nada, se trata de influência, o querer fazer, o dinamismo, agir diante dos obstáculos antes de ser exigido pelas circunstâncias, tudo isso são comportamentos empreendedores e olha que ainda era uma assistente.
          Contudo em nossa vida profissional temos que ser assistente e pensar como chefe, Ser funcionário e pensar como dono. A assistente é vitoriosa e nos apresentou conquistas profissionais de relevância. Mostrou-nos que realizar todas as coisas com persistência, qualidade, colocando brilho e dinamismo em tudo que se faz é sinal de vitória.

 






terça-feira, 5 de outubro de 2010

Trabalho apresentado ao curso de Administração da Faculdade de Sabará, para a disciplina de Teoria Geral da Administração. Prof: Rogério Visacro.

RELATÓRIO

Bolsa de Valores

Sabará, 01 de outubro de 2010.

Semana de Iniciação Científica da Faculdade de Sabará.

Palestrante: Ivan Júnior e a turma do 7° período de Administração.

Tópicos abordados:

  • Conceito e fundamento no mercado de ações.
  • Mercado de ações e você.
  • Quais os riscos e as dificuldades do mercado de ações.

Conforme a palestra sobre Bolsa de Valores que aconteceu na Faculdade de Sabará no dia 01/10/2010, o Mercado de Ações é pequenos pedaços de uma empresa onde você fica sócio e lucra. Ao adquirir ações, passa a ser também sócio da empresa – um acionista. Existem dois tipos de ações, as preferenciais e as ordinárias. As preferenciais garantem ao acionista a prioridade no recebimento de dividendos (quando a empresa é obrigada a dividir seu lucro com os acionistas), não concedendo o direito de voto. As ordinárias não possuem dividendos e proporcionam participação nos resultados da empresa, o acionista possui o direito de voto.

Bolsa de Valores é o local físico e virtual onde se compram e se vendem as ações das companhias. O Home Broker que também foi citado na palestra é um canal de relacionamento entre os investidores e as sociedades corretoras, onde se opera e acompanha-se as movimentações das ações.

Tendo interesse em comprar ações, tem-se o auxilio das corretoras que é a instituição que compra e vende ações para você. As concorrências que existem em uma bolsa de valores são conhecidas como pregões, que é um recinto físico ou eletrônico onde são realizadas as negociações, lembrando que hoje o funcionamento é on-line.

Por conseqüência o índice que mede a lucratividade das ações é a Ibovespa, usa-se como critério a liquidez.

Por meio de uma análise fundamentalista, análise técnica, pode-se analisar o mercado e tomar decisões de investimentos. Existem algumas opções de investimentos como o fundo de ações, o clube de investimentos que representa um grupo de pessoas físicas (máximo de 150), que aplica recursos de uma carteira diversificada de ações, administrada por uma instituição financeira autorizada e o investidor que pode ser tanto pessoa física ou jurídica, são indivíduos ou instituições que aplicam recursos em busca de ganhos a médios e longos prazos, são os clientes das corretoras.

Portanto, como dito na palestra os profissionais desse mundo são os Traders que são negociadores, este termo refere-se a uma espécie de investidor de mercado de ações, operador de mercado financeiro, os corretores que são intermediários na compra e venda de títulos, eles orientam quem possui interesse em obter ações, os analistas de investimentos também são profissionais desta área.

Contudo na bolsa de valores, ganhos e perdas milagrosas não existem, é necessário saber investir. Vale a pena lembrar que ação é um investimento de risco. Em curto prazo, assim como pode valorizar, também pode desvalorizar. Em longo prazo, porém, ação tem sido um bom investimento. Com pouca quantia e contratando uma empresa séria, consegue-se investir bem.




           


sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Trabalho apresentado ao curso de Administração da Faculdade de Sabará, para a disciplina de Teoria Geral da Administração. Prof: Rogério Visacro.

RICHARD BRANSON

Empresário e aventureiro inglês, nasceu em 18 de julho de 1950, em Surrey, que é um condado que se limitacom a grande Londres, situado na Inglaterra. Seu nome completo é Sir Richard Charles Nicholas Branson, recebeu o título inglês de Sir em 1999, por toda a sua “contribuição ao empreendedorismo”.

Branson foi criado numa família tradicional, seus pais educaram-no para ser independente e ter autoconfiança. Aos 16 anos, Branson, lançou junto ao seu amigo Jonny Gems a revista Student (estudante), que era distribuída a nível nacional. A publicação abordava música rock, celebridades, política, etc. A revista começou a crescer mesmo, quando Branson conseguiu entrevistas com grandes nomes da música como Mick Jagger, Bob Dylan, John Lennon, etc. A revista apresentou boas vendas.

Branson era disléxico e como não conseguia acompanhar as aulas e com resultados escolares fracos, acabou largando os estudos também aos 16 anos de idade. Seu título de Doutor em Tecnologia pela Universidade de Loughborough é honorário.

Com apenas vinte anos, fundou a Virgin, uma empresa de vendas de discos por correio, para logo a seguir abrir uma loja em Londres. A razão do nome, criado com alguns amigos? Todos eram “virgens” no mundo dos negócios.

Em 1972, montou um estúdio de gravação áudio, onde o músico Mike Oldfield, o primeiro artista da Virgin, gravou o disco Tubular Bells, que viria ser lançado em 1973. Este álbum foi um enorme sucesso e vendeu mais de cinco milhões de exemplares, proporcionando à Virgin uma excelente estréia. Tudo isso não foi fácil para ele, sempre com o saldo devedor com o banco coutts, conseguia dinheiro para pagar os empréstimos um dia antes.

Em 1977, Branson contratou para a sua editora o grupo punk Sex Pistols, que viria a ser outro enorme sucesso. Depois, seguiram-se estrelas como Genesis, Phil Collins, Peter Gabriel, Simple Minds, Bryan Ferry, Culture Club e Rolling Stones, entre outros. Em poucos anos, a Virgin passou a ser uma das maiores empresas discográficas do mundo e envolveu-se também em outras áreas. Branson montou com o nome Virgin mais de cem grandes lojas de músicas, filmes, livros, informática e outras áreas, instalando-se em 15 países.

Em 1984, fundou a Virgin Atlantic Airways, uma companhia de aviação que em poucos anos se tornou a segunda maior da Grã- Bretanha, operando para as grandes cidades dos Estados Unidos da América, para o Japão e África do Sul, entre outros destinos. A Virgin Airways impôs-se através do recurso a preços muito competitivos e ganhou vários prêmios internacionais, como o de Companhia Aérea do Ano.

Como todo empreendedor de sucesso é ótimo em fazer merchandising de suas empresas. Em 2002, ao lançar nos Estados Unidos seu serviço de telefonia Virgin Móbile, o bilionário inglês pendurou-se a um cabo na Times Square, em Nova York, usando apenas um maiô e um celular gigante, que cobria sua virilha. Para divulgar sua loja de vestidos para noivas, se vestiu de noiva, fez rappel em prédios, entre outras loucuras para apresentar suas empresas.

Ele também investiu na criação da Virgin Galactic, empresa de turismo espacial, pretende transportar pessoas ao espaço, cobrando passagens a partir de US$ 200 mil.

O império do bilionário hoje abrange cerca de 400 empresas, claro que não consegue acompanhar todas, mas tem uma equipe competente em que ele confia. São mais de 70.000 empregados sendo comandados por pessoas muito competentes. Ele disse em uma entrevista a VEJA: - “eu tento não interferir muito, deixá-las à vontade para experimentar e até mesmo errar. Prefiro elogiar a criticar, para sempre ter a equipe motivada.

Richard Branson criou suas empresas com muito espírito empreendedor e coragem, hoje é dono da Virgin Group, que tem investimentos desde vestuário à aviação, biocombustíveis, viagens aeroespaciais, telefonia, quadrinhos e até bebidas – embora a Virgin Cola e a Virgin Vodca tenham obtidos resultados medíocres.

O empresário é casado e pai de dois filhos, mora em Necker Island, ilha Carbenha, é dono de uma fortuna avaliada em oito bilhões de dólares, ocupa o posto 236 entre as pessoas mais ricas do mundo, segundo a lista da revista Forbes de 2008. Membro ativo do Fórum Humanitário Global, dedicado a lidar com os problemas climáticos, é também um apreciador de aventuras esportivas e já bateu vários recordes mundiais, inclusive de vôos em balões. Em 1998 editou o livro Losing My Virginity (Perdendo minha Virgindade), onde relata como ergueu o seu império e conseguiu conciliar o trabalho com as coisas boas da vida, incluindo o desporto.

Referências Bibliográficas


http://pseudocafe.wordpress.com/2009/05/15/biografia-quem-e-richard-branson/

http://www.saeditora.com.br/catalogo/biografias-relatos-pessoais/acredite-em-voce-e-va-em-frente/

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/richard-branson-negocios-importa-conseguir-criar-algo-especial

http://www.infopedia.pt/$richard-branson

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A IMPORTÂNCIA DO BLOG E TWITTER NO MUNDO CORPORATIVO

Vive-se atualmente em uma era de conhecimento e aumento da tecnologia. Sem dúvida, algumas Redes Sociais nos permitem aprimorarmos profissionalmente, através principalmente do networking, hoje em dia fazer bons contatos tornou-se uma necessidade para qualquer profissional. As Redes Sociais nos transmite oportunidade à diálogos entre pessoas, consumidores, etc. Nos favorecem também, para conhecermos vidas profissionais fabulosas que nos causam um incentivo a mais.
Utilizar o twitter por exemplo, para se relacionar, tornou-se essencial no mundo corporativo, até mesmo para promoções nas empresas.
As Redes Sociais são úteis também, como ponto de apoio na divulgação de produtos e serviços das corporações. A comunicação é intensa, com um mínimo de custos financeiros.
Os meios de comunicação do mundo vitual, se bem utilizados, podem ser muito úteis para manter-se atualizado sobre o mercado e principalmente para fazer networking.