sexta-feira, 6 de maio de 2011

APPLE



            A Apple foi fundada em 1976, tendo como sócios Steve Jobs (que continua ativo até os dias de hoje) e Steve Wozniak. Tudo começou com o Apple I, que foi desenvolvido por Steve Wozniak nas horas vagas. Embora fosse um projeto bastante avançado para a época, ele foi recusado pela Atari e pela HP, que não enxergavam um futuro para os computadores pessoais. Mesmo assim, a dupla resolveu levar a idéia adiante, produzindo-o com recursos próprios.
            O Apple I não foi lá um grande sucesso de vendas, vendeu pouco mais de 200 unidades a 666 dólares (pouco mais de US$ 5000 em valores corrigidos) cada uma. Mesmo assim, os lucros sustentaram a Apple durante o primeiro ano, abrindo caminho para o lançamento de versões mais poderosas. Quem comprou um, acabou fazendo um bom negócio, pois hoje em dia um Apple I (em bom estado) chega a valer US$ 50.000.
            A placa era vendida pelada dentro de uma caixa de papelão, sem nenhum tipo de gabinete, por isso era comum que os Apple I fossem instalados dentro de caixas de madeira feitas artesanalmente.
            O Apple I era baseado no processador 6502, um clone do Motorola 6800, que era fabricado pela MOS Tecnology. Ele era um processador de 8 bits, que operava a apenas 1 MHz. Em termos de poder de processamento, o 6502 perdia para o 8080, mas isso era compensado pelos espaçosos 8 KB de memória, suficientes para carregar o interpretador BASIC (que ocupava 4 KB), deixando os outros 4 KB livres para escrever e rodar programas.
            Uma das vantages é que o Apple I podia ser ligado diretamente a uma TV, dispensando a compra de um terminal de vídeo. Ele possuía também um conector para unidade de fita (o controlador era vendido separadamente por 75 dólares) e um conector proprietário reservado para expansões futuras.
            Naquela época, as fitas K7 eram o meio mais usado para guardar dados e programas. Os disquetes já existiam, mas eram muito caros.
            Os grandes problemas das fitas K7 eram a lentidão e a baixa confiabilidade. No Apple I, os programas eram lidos a meros 1500 bits por segundo e em outros computadores o acesso era ainda mais lento, com de 250 a 300 bits. Era preciso ajustar cuidadosamente o volume no aparelho de som antes de carregar a fita e, conforme a fita se desgastava, era preciso tentar cada vez mais vezes antes de conseguir uma leitura sem erros.
             O Apple I foi logo aperfeiçoado, dando lugar ao Apple II, lançado em 1977. Esse sim fez sucesso, apesar do preço salgado para a época: US$ 1.298, que equivalem a quase 10.000 dólares em valores corrigidos.
            O Apple II vinha com apenas 4 KB de memória, mas incluía mais 12 KB de memória ROM, que armazenava um interpretador BASIC e o software de bootstrap, lido no início do boot. Isso foi uma grande evolução, pois você ligava e já podia começar a programar ou a carregar programas. No Apple I, era preciso primeiro carregar a fita com o BASIC, para depois começar a fazer qualquer coisa.
            O BASIC era a linguagem mais popular na época (e serviu como base para diversas linguagens modernas), pois tem uma sintaxe simples se comparado com o C ou o Assembly, utilizando comandos derivados de palavras do Inglês.
Voltando ao Apple II, a memória RAM podia ser expandida até 52 KB, pois o processador Motorola 6502 era capaz de endereçar apenas 64 KB de memória, e 12 KB já correspondiam à ROM embutida. Um dos “macetes” naquela época era uma placa de expansão, fabricada pela recém formada Microsoft, que permitia desabilitar a ROM e usar 64 KB completos de memória.
            Além dos jogos, um dos programas mais populares para o Apple II foi o Visual Calc, ancestral dos programas de planilha atuais.
O Apple II já era bem mais parecido com um computador atual. Vinha num gabinete plástico e tinha um teclado incorporado. A versão mais básica era ligada na TV e usava o famigerado controlador de fita K7, ligado a um aparelho de som para carregar programas. Gastando um pouco mais, era possível adquirir separadamente uma unidade de disquetes.
            A linha Apple II se tornou tão popular que sobreviveu até o início dos anos 90, quase uma década depois do lançamento do Macintosh. O último lançamento foi o Apple IIC Plus, que utilizava um processador de 4 MHz (ainda de 8 bits) e vinha com um drive de disquetes de 3.5″, já similar aos drives atuais.
            Nos anos seguintes, além de continuar aperfeiçoando a linha Apple II, a Apple começou a investir pesadamente no desenvolvimento de computadores com interface gráfica e mouse. A inspiração surgiu numa visita de Steve Jobs ao laboratório daXerox, onde computadores com interface gráfica eram desenvolvidos desde a década  de 70 (embora sem sucesso comercial, devido ao custo proibitivo).
            Um bom exemplo do impressionante trabalho desenvolvido pela Xerox ao longo da década de 1970 foi o Xerox Alto (finalizado em 1973), que é considerado a primeira estação de trabalho e também a primeira a ser ligada em rede. Apesar disso, ele acabou nunca não entrando em produção devido ao custo.
            Voltando à Apple, o próximo grande passo foi o lançamento do Lisa, em 1983. Em sua configuração original, o Lisa vinha equipado com um processador Motorola 68000 de 5 MHz, 1 MB de memória RAM, dois drives de disquete de 5¼ de alta densidade (eram usados discos de 871 KB), HD de 5 MB e um monitor de 12 polegadas, com resolução de 720×360. Era uma configuração muito melhor do que os PCs da época, sem falar que o Lisa já usava uma interface gráfica bastante elaborada e contava com uma suíte de aplicativos de escritório à lá Office. O problema era o preço: 10.000 dólares da época (suficiente para comprar 5 PCs).
            Embora não houvesse nada melhor no mercado, o Lisa acabou não atingindo o sucesso esperado. No total, foram produzidas cerca de 100.000 unidades em dois anos, porém a maior parte delas foram vendidas com grandes descontos, muitas vezes abaixo do preço de custo (como um lote de 5.000 unidades vendido para a Sun em 1987, depois que o Lisa já havia sido descontinuado). Como a Apple investiu aproximadamente US$ 150 milhões no desenvolvimento do Lisa, a conta acabou ficando no vermelho.
            Apesar disso, o desenvolvimento do Lisa serviu de base para o Macintosh, um computador mais simples, lançado em 1984. Ao contrário do Lisa, ele fez um grande sucesso, chegando a ameaçar o império dos PCs. A configuração era similar à dos PCs da época, com um processador de 8 MHz, 128 KB de memória e um monitor de 9 polegadas. A grande arma do Macintosh era o MacOS 1.0 (derivado do sistema operacional do Lisa, porém otimizado para consumir muito menos memória), um sistema inovador de vários pontos de vista.
            Ao contrário do MS-DOS ele era inteiramente baseado no uso da interface gráfica e mouse, o que o tornava muito mais fácil de ser operado. O MacOS continuou evoluindo e incorporando novos recursos, mas sempre mantendo a mesma idéia de interface amigável.
            Depois do Macintosh original, a Apple lançou um modelo atualizado, com 512 KB de memória RAM. Para diferenciá-lo do primeiro, a Apple passou a chamá-lo deMacintosh 512k. O modelo antigo continuou sendo vendido até outubro de 1985 como uma opção de baixo custo, passando a ser chamado de Macintosh 128k.
            Ao longo da década seguinte, a Apple passou por duas grandes revoluções. A primeira foi a migração do MacOS antigo para o OS X, que por baixo da interface polida, é um sistema Unix, derivado do BSD.
            A segunda aconteceu em 2005, quando a Apple anunciou a migração de toda a sua linha de desktops e notebooks para processadores Intel. Essa combinação permitiu que a Apple se beneficiasse da redução de custo nos processadores e outros componentes para micros PCs, mas ao mesmo tempo conservasse seu principal diferencial, que é o software.
            Do ponto de vista do hardware, os Macs atuais não são muito diferentes dos PCs, você pode inclusive rodar Windows e Linux através do boot camp. Entretanto, só os Macs são capazes de rodar o Mac OS X, devido ao uso do EFI, um firmware especial, que substitui o BIOS da placa-mãe. Existem versões prévias do OS X que podem ser instaladas em outros PCs, mas por serem versões antigas (e cuja distribuição é combatida pela Apple), elas acabam restritas aos círculos mais geeks.

PRODUTOS DE SUCESSO

Apple II - O primeiro computador da família II, cujo nome, mais tarde, inspirou o Macintosh IIsi e o IIci como destaque da tecnologia da época.
Macintosh - A marca registrada da Apple para seus computadores.
QuickTime - Uma estrutura de suporte (framework) multi-mídia desenvolvida pela Apple, Inc., para desenvolvimento de software capaz de manipular formatos de vídeo digital, mídia clips, som, texto, animação, música e vários tipos de imagens panorâmicas interativas.
PowerBook G3 – 1998 - Da família dos G3s da Apple; o primeiro notebook com processador PowerPC G3. Foi popularmente conhecido na série Sex and the city no qual a principal personagem usava-o.
iMac – 1998 - Um computador que constituía da sua torre com o monitor acoplados num só periférico. desde o primeiro modelo deste computador ele ja a possuia um design arrojado, com cores fortes de alto contraste e diversos atributos novos, com o intuito de atrair o público jovem e popularizar a marca.
iBook – 1999 - Notebook da Apple criado seguindo as mesmas características do iMac, com varias cores fortes e atributos novos.
iPod – 2001 - Um dos primeiros players portáteis de áudio e vídeo digital do mundo, que conquistou o público por sua leveza, praticidade, qualidade, modernidade e simplicidade, hoje com uma diversa linha de variadas capacidades de armazenamento e tamanhos.
iTunes Store – 2001 - É a maior galeria de música digital legalizada no mundo, foi criada para venda de músicas, clipes, álbums, seriados e até filmes para iPod pela internet.
iTunes – 2001 - Foi desenvolvido para reproduzir e organizar arquivos de música e vídeo digitais. Pelo iTunes também é possível fazer compras de canções e vídeos na iTunes Store e carregar arquivos para iPod.
Mac OS X – 2001 - Sistema operacional destinado aos computadores Macintosh. Tornou-se o ambiente baseado em Unix mais vendido até hoje (em número de computadores vendidos).
MacBook – 2006 - Foi o notebook sucessor do ibook. Esta máquina possui melhoramentos significativos como tela larga e já com os processadores Intel Core 2 Duo que melhoraram a confiabilidade, velocidade e, principalmente, o consumo de energia em relação ao antecessor iBook.
iPhone – 2007 - É um telefone celular com funções de tocador de áudio, câmera digital e internet. A navegação é feita através de sua tela sensível a múltiplos toques (multitouch). Destaca-se ainda pela utilização de uma versão “enxuta” do sistema operacional OS X. Após seu lançamento, o aparelho vendeu 1 milhão de unidades[9] em um período de apenas 74 dias.
iPad – 2010 - É um ‘tablet’ criado pela empresa e apresentado em 27 de Janeiro. Foi lançado nos Estados Unidos em abril de 2010.É como se fosse o Apple Newton (abaixo) só que fazendo sucesso.
MacBook Air – 2010 - Apresentado em 20 de Outubro, é a próxima geração de notebooks da Apple. Ele possui, em seu ponto mais largo, 0.68 pol, e no mais estreito, 0,11 pol. Isso se deve à ausência de um Disco Rígido óptico, uma vez que usa memórias flash como unidade de armazenamento, mesmas memórias utilizadas em iPhones e iPads. Ele possui carcaça inteiriça de alumínio (Unibody), assim como seus irmãos mais velhos.

PRODUTOS FRACASSADOS

Apple III – 1980 - O fracassado sucessor do Apple II.
Apple Lisa – 1983 - O primeiro computador da Apple a usar interface gráfica e mouse. Capaz de multitarefa não-preemptiva e equipado com 1MB (1024KB) de memória RAM.
Apple Newton – 1993 - Também conhecido com Newton Message Pad, era um computador de mão (palmtop) com tela sensível ao toque (touch screen), reconhecimento de escrita, memória flash e processador RISC. Lançado três anos antes dos populares Palm Pilot.
Quicktake – 1994 - Uma das primeiras câmeras digitais voltada para o consumidor doméstico. Ficou no mercado durante 3 anos.
Apple Pippin – 1996 - Vídeo-game que foi um grande fracasso devido à pouca quantidade de jogos publicados e ao grande número de consoles que eram vendidos com defeitos de fabricação.


Steven Paul Jobs, mais conhecido como Steve Jobs é um empresário co-fundador das empresas de informática Apple Inc e NeXT.
Criou alta notoriedade em torno de seu nome por levar a cabo uma política industrial que valoriza a inovação e o design de seus produtos.
Steve Jobs, fora do meio empresarial, é menos conhecido pelo seu jeito contraditório de agir. Budista e não materialista, tem o costume de andar descalço e de bermuda, reduziu seu salário na Apple a 1 dólar e ao mesmo tempo tem uma fortuna estimada em 2009 de 5.1 bilhões de dólares.
            Extremamente perfeccionista, chega a olhar pixel a pixel o desenvolvimento de seu trabalho aplicando sempre a simplicidade. Acredita que a equipe organizadora é fundamental em todo o processo, mas acaba por ser um déspota, onde ele é o grupo de um só homem.
            Apesar de inúmeras controvérsias apresentadas em seu modo de ser e administrar, e por muitos sendo tomado como insuportável, Steven Paul Jobs é com certeza um dos maiores administradores da atualidade tendo feito e refeito todos os processos e comprovando durante anos ser merecedor de tal título decorrente de sua excepcional carreira de sucesso.

                                          STEVE JOBS — O COMEÇO DA APPLE

            Nascido em San Francisco e filho adotivo de Paul e Clara Hagopian Jobs, que lhe deram o nome de Steven Paul, ao lado de seu parceiro tecnológico Steve Wozniak, Jobs fundou a Apple Computer em 1976 com o lançamento do Apple I e logo depois o Apple II.
            Com a Apple capitalizada pelos seus computadores criativos e simples, respeitada pela sua ousadia, a partir de 1979 iniciaram em conjunto a criação de um projeto que iria revolucionar tudo em matéria de hardware e software. Era o então projeto Macintosh, que ainda estava em suas cabeças e no papel. Este projeto sugeria o desenvolvimento de uma interface gráfica baseada por navegação de ícones, pastas e janelas (a chamada GUI) tudo isso acionado por um mouse (naqueles tempos os computadores só usavam o teclado) e uma prévia demonstração da tecnologia foi vista por Jobs numa polêmica visita ao PARC da Xerox Corporation, o que lhe rendeu algumas acusações sem provas concretas de espionagem industrial, fato que ainda não foi totalmente esclarecido e ao que tudo indica o modelo do sistema da Xerox foi apenas uma inspiração que desencadeou a criação do primeiro Mac OS (o sistema operacional padrão nos Macintosh).
            Em 1984, a Apple lançou o Macintosh, o primeiro e único computador geral com recursos de desenho, tipografia, além de uma interface gráfica abundante.
            O lançamento do computador foi feito com um grande estardalhaço através de uma campanha publicitária exibida nos intervalos do Super Bowl, evento que atinge picos de audiência enormes. Este comercial de TV foi emblemático pela sua idéia criativa e já demonstrava uma certa rixa entre Apple e IBM. O comercial faz uma analogia ao livro homônimo de George Orwell 1984.


            Em 1985, Jobs foi forçado a deixar a Apple pelo conselho de administração da empresa, e fundou uma outra empresa de computadores, a NeXT.
Em 1986, comprou a Pixar da Lucasfilm, que anos mais tarde ficou famosa por uma nova linguagem de animação 3D para desenhos animados. Na década de 1990, a Pixar sob liderança de Steve Jobs produziu o primeiro filme infantil animado na sua totalidade por computador, Toy Story.
            No dia 24 de janeiro de 2006 a Walt Disney Company adquiriu a Pixar por 7,4 bilhões de dólares. A Disney/Pixar é atualmente o maior estúdio de filme animados do mundo.


            Em 1996 a Apple, que estava desenvolvendo um novo sistema operacional, comprou de Steve Jobs a NeXT Computer para poder utilizar o NeXTStep como base para o seu novo sistema operacional. Com esta operação Jobs retornou para a Apple (que estava numa situação financeira frágil e a ponto de fechar) em 1997 como consultor. A companhia foi salva a tempo com a venda de 40% das ações a rival Microsoft, com uma idéia e um produto criativo de impacto introduzindo o iMac em 1998 com o novo sistema operacional o Mac OS 9. Com o passar dos anos a Apple readquiriu as ações da Microsoft que evitária sua falência.
            Depois do sucesso de vendas dos primeiros iMacs, preparou uma nova revolução, a de refazer o famoso Mac OS, criando uma nova e poderosa plataforma que uniu o poder e a estabilidade do sistema Unix com a praticidade e elegância do tradicional Mac OS. Em 2000 foi lançado o Mac OS X.
            Sob a orientação de Jobs, a Apple aumentou suas vendas significativamente depois destas inovações implantadas por ele e sua equipe. O iMac foi o primeiro computador introduzido no mercado com várias características avançadas, principalmente pelo seu design inovador e pelo material utilizado, basicamente o plástico translúcido e colorido, o que decretou a morte da cor padrão para PCs (o bege), e a partir de então muitos deles passaram a usar este tipo de material nos produtos de informática em geral. Desde então, Jobs vem trabalhando muito em idéias criativas deste nível e obtendo sucesso de vendas com elas.
Uma de suas inovações foi ramificar a Apple para além de seu mercado restrito da informática, passando a atuar na área de eletrônica, telecomunicações (iPhone) e músicas digitais (AAC e MP3), com a introdução em 2001 do tocador portátil de música iPod, integrado com sua loja de venda legal de música pela internet através do iTunes, um software dedicado para reprodução de áudio, vídeo, CDs e de rádios online. O iPod conquistou o público por sua leveza, praticidade, modernidade e simplicidade.
            Em 2007 a Apple passou a comercializar telefones celulares, chamados de iPhone, com tecnologia de toque (batizada de multi-touch por aceitar toques simultâneos); em 2008 lançou a versão de tecnologia 3G do aparelho, iPhone 3G; em julho de 2009 lançou o iPhone 3Gs (speed), com comando de voz e muito mais rápido que os modelos anteriores.
            Em junho de 2010, a Apple lançou o iPhone 4. Uma das maiores novidades, muito aguardada pelos usuários das versões anteriores, foi a possibilidade do multitask (execução de vários programas simultaneamente), além de câmera com 5 MP com flash, entre outras mudanças. O iPhone 4 foi alvo de polêmicas, após alguns usuários (0,55%, de acordo com a própria fábrica) constatarem que, se tocado em determinado ponto (onde ficava a antena), o equipamento sofria queda de sinal.
Poucas semanas depois, Steve Jobs apresentou-se publicamente em uma conferência, admitindo a existência do problema. Para contorná-lo, os usuários teriam duas opções: receber gratuitamente uma espécie de capa para evitar o toque na antena; ou então ir a qualquer loja da Apple para a devolução do dinheiro.


            Steve Jobs fazia anualmente palestras emblemáticas (Keynotes), nas MacWorlds, quando lançava suas tão esperadas ideias para a Apple (e o público se frustrava muito quando não havia novidades convincentes nestes eventos da Apple). Jobs e seus parceiros apresentavam as novidades que a empresa lançaria em cada temporada. Muitas dessas novidades acabavam se tornando tendência de mercado.  AMacWorld sempre foi considerada uma verdadeira Meca para macmaníacos do mundo inteiro.
            No final de 2008, a Apple declarou que a MacWorld 2009 seria a última de que a empresa iria participar. Nesta edição do evento, Phil Schiller, vice-presidente de marketing de produtos da Apple na época, foi o palestrante oficial.
STEVE JOBS — RIVALIDADES

            A rivalidade de Steve Jobs com Bill Gates, ex-presidente e dono da Microsoft, já é elemento cultural do setor. Essa disputa pode ser conferida no filme produzido pelo canal de TV a cabo TNT, Pirates of Silicon Valley (Piratas do Vale do Silício), que aborda a biografia deles e das suas empresas, algumas vezes de forma exagerada. Podemos ver a disputa que existia entre eles e suas respectivas empresas muito antes de serem os icones e idolos que são hoje. Apesar de tudo, atualmente vieram a ser bons amigos e empresas parceiras.

CURIOSIDADES

            Os fundadores da empresa eram fãs dos Beatles e decidiram homenageá-los com umamaçã, já que o nome da gravadora fundada pelos Beatles também era Apple. Porém, a adoção de um logotipo semelhante rendeu à gigante da informática um processo judicial movido pela gravadora na Inglaterra.
O nome Macintosh é uma homenagem às maças do tipo McIntosh Red, muito comum nos Estados Unidos.
            O símbolo da empresa, uma maçã já mordida, lembra a maçã de Isaac Newton, sendo que a mordida representa o senso de descoberta.
Os portáteis e iPhones Apple aparecem em várias sériese filmes tais como Orfã,Buffy-Cacadora de VampirosLua Nova , Percy Jackson e os Olimpianos: O Ladrão de Raios e O Livro de Eli.
            Nas séries de tv da Nickelodeon como iCarly e Drake e Josh , os varios produtos da Apple como o iPhone, iMac, iPod ente outros, são representados por uma fictícia marca chamada Pear. O mais marcante, foi o seriado da produtora Universal PicturesHOUSE MD. Os produtos são os PearPhone, PearPods, iPhone, iMac, Macbook, PearTunes entre outros.

MODELO DE GESTÃO
Gestão Da Inovação
 A Gestão Estratégica da Inovação é um processo estruturado e contínuo que possibilita que uma organização vislumbre novas formas de criar valor e de antever demandas e tendências sociais e tecnológicas.
O Processo de Inovação articula a identificação de oportunidades tecnológicas ("o que torna-se possível fazer") com a identificação de oportunidades sociais e de mercado ("o que torna-se necessário, desejado ou oportuno"). Dessa articulação entre a potencial mudança social e a potencial mudança técnica nasce a potencial oportunidade empreendedora (empresarial, social ou regional).
            As organizações que mantém um Processo de Inovação, competem também pelo mercado futuro ao invés de limitar-se aos mercados atuais. Nessa linha, Peter Drucker disse, certa vez que "a melhor maneira de prever o futuro é inventá-lo".
A Gestão Estratégica da Inovação é um processo estruturado e contínuo que possibilita que uma organização vislumbre novas formas de criar valor e de antever demandas e tendências sociais e tecnológicas.
O Processo de Inovação articula a identificação de oportunidades tecnológicas ("o que torna-se possível fazer") com a identificação de oportunidades sociais e de mercado ("o que torna-se necessário, desejado ou oportuno"). Dessa articulação entre a potencial mudança social e a potencial mudança técnica nasce a potencial oportunidade empreendedora (empresarial, social ou regional).
            As organizações que mantém um Processo de Inovação, competem também pelo mercado futuro ao invés de limitar-se aos mercados atuais. Nessa linha, Peter Drucker disse, certa vez que "a melhor maneira de prever o futuro é inventá-lo".
                                               GESTÃO AMBIENTAL

            Sabemos que a coisa mais importante que fazemos para reduzir o nosso impacto no ambiente é melhorar nossos produtos. É por isso que projetamos todos os nossos produtos para usar o mínimo possível de material, serem colocados em embalagens menores, não conter muitas das substâncias tóxicas, economizarem o máximo possível de energia e serem os mais recicláveis possíveis. A cada produto novo conseguimos minimizar ainda mais o nosso impacto ambiental.
            Cerca de 97 por cento das emissões de carbono da Apple vêm dos nossos produtos - da fabricação ao uso pelo consumidor, até chegar na reciclagem. Os outros 3 por cento vêm das nossas instalações. Enquanto outras empresas falam sobre como deixar seus escritórios mais econômicos em termos de consumo de energia, a Apple se concentra em reduzir o impacto dos nossos produtos sobre o meio ambiente. 
RESPONSABILIDADE SOCIAL
                   Conheça os Finalistas do Criatividade Digital
O programa Criatividade Digital, instituído pela Apple, é destinado à estudantes e jovens profissionais de propaganda e publicidade, tendo como objetivos revelar novos talentos, estimular a criatividade e a “responsabilidade social” através da utilização de mídias digitais, ajudando a lapidar o profissional do futuro. Esse programa educacional da Apple é dedicado a impulsionar o trabalho de uma instituição beneficente através de premiações, exposições e a criação de peças culturais que reforcem as idéias expressas pela entidade escolhida.

         
Referencias Bibliográficas

Fonte: eWeek Apple Watch

http://fontededados.com/historia-apple-steve-jobs-steve-wozniak/

sábado, 12 de março de 2011

GRUPO VOTORANTIM


 
Terminal da Votorantim no Porto de Santos
Fábrica da CBA – Município de Alumínio (SP)


HISTÓRIA

O Grupo Votorantim nasceu de uma fábrica de tecidos, fundada em 1918, na cidade paulista de Votorantim. Desde então, diversificou suas atividades e manteve-se em contínuo crescimento, amparado pelos Valores Solidez, Ética, Respeito, Empreendedorismo e União.

O primeiro passo rumo à expansão ocorreu em 1935, com a aquisição da Companhia Nitro Química. Ele foi seguido pela inauguração, 20 anos mais tarde, da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), primeira indústria do setor a atuar no Brasil.

Em continuidade à sua estratégia de crescer de forma consistente e diversificada, no final da década de 1980 o Grupo passou a investir em papel e celulose e, três anos depois, ingressou no setor financeiro, com a constituição do Banco Votorantim.

Para fazer frente ao contínuo crescimento de suas operações em diversas áreas, em 2001, criou a holding Votorantim Participações (VPar). Assim, deu o passo decisivo para a internacionalização de seus negócios, hoje em andamento em 24 países.

PERFIL

Empresa de capital fechado, 100% brasileira, Com um portfólio diversificado de negócios, o Grupo Votorantim é um dos maiores conglomerados empresariais da América Latina, concentra operações em setores de base da economia que demandam capital intensivo e alta escala de produção, como cimento, mineração e metalurgia (alumínio, zinco e níquel), siderurgia, celulose e papel, agroindústria (suco concentrado de laranja) e autogeração de energia. No mercado financeiro, atua por intermédio da Votorantim Finanças, e, em Novos Negócios, investe em áreas de tecnologia da informação (2009), empresas e projetos de biotecnologia, pesquisas minerais e especialidades químicas. É posicionado como o quarto maior Grupo empresarial privado do Brasil, de acordo com a edição 2009 do anuário Valor Grandes Grupos.

Um dos principais pilares de seu crescimento é o compromisso com a sustentabilidade, o Grupo alia elevado desempenho econômico a sólidas iniciativas ambientais e sociais. Em 2009, os investimentos sociais somaram R$ 49,4 milhões, dos quais 63% com capital próprio, beneficiando 522 mil jovens em 216 municípios brasileiros. Na área ambiental, os recursos aplicados atingiram R$ 236,8 milhões.

No exercício de 2009, obteve receita líquida de R$ 28,6 bilhões (o equivalente a US$ 14,4 bilhões), dos quais R$ 4,7 bilhões em exportações. O EBITDA (geração de caixa) foi de R$ 5,5 bilhões e os investimentos em ativos permanentes somaram R$ 5,1 bilhões. Os investimentos no imobilizado somam R$ 24,9 bilhões nos últimos cinco anos, um sinal claro de compromisso com o futuro.

O Grupo Votorantim é classificado como Grau de Investimento pelas três maiores agências de classificação de risco do mundo, Standard & Poor’s (BBB), Fitch Ratings (BBB-) e Moody’s (Baa3). Esse reconhecimento, reafirmado pelas agências em março de 2010, é fruto da liderança nos mercados em que atua, do modelo de gestão, das políticas de governança e da transparência.


PRINCIPAIS EXECUTIVOS

            O Grupo Votorantim é uma empresa familiar, iniciou em 1918 com Antônio Pereira Ignácio. Em 1925 João Pereira Inácio, o filho mais velho de Antônio Pereira Ignácio que ocupava o cargo de diretor-comercial da Sociedade Anônima Indústrias Votorantim, tivera um problema grave de saúde e quem assumiu o cargo foi seu cunhado, o engenheiro José Ermírio de Moraes que havia se casado com sua irmã Helena havia um mês. Mais tarde dois engenheiros recém formados começaram a estagiar na empresa. O primeiro foi José Ermírio de Moraes Filho, em 1948; no ano seguinte foi a vez de Antônio Ermírio de Moraes, ambos filhos de José Ermírio de Moraes. Em 1955 entrou em cena o terceiro filho, Ermírio Pereira de Moraes, começara seu período de experiência nos negócios da família; Em 1960 foi a vez do genro de José Ermírio de Moraes, o engenheiro civil e elétrico Clóvis Scripilliti.

            No dia 30 de agosto de 2001, Antônio Ermírio de Moraes anunciou a nova geração do Grupo, que é a geração atual. Oito representantes com mandato claro para exercer funções precisas de comando: José Ermírio de Moraes Neto e José Roberto Ermírio de Moraes eram filhos de José Ermírio de Moraes Filho; Carlos Ermírio de Moraes e Luís Ermírio de Moraes, filhos de Antônio Ermírio de Moraes; Clóvis Ermírio de Moraes Scripilliti e Carlos Eduardo de Moraes Scripilliti, filhos de Maria Helena de Moraes Scripilliti; Fábio Ermírio de Moraes e Cláudio Ermírio de Moraes, filhos de Ermírio Pereira de Moraes. Para chegarem ali, todos haviam percorrido uma longa trajetória executiva, à frente de diversas áreas de negócio, e conquistado o apoio de seus pares, primos e irmãos, antes de serem referendados pela geração anterior.

LOCAIS DE ATUAÇÃO

Presença Internacional

            Empreendedorismo, inovação, dedicação e persistência são alguns dos ingredientes que compõem a receita de sucesso da Votorantim. Desde 2001, a empresa investe na internacionalização dos seus negócios, que começou com a aquisição de ativos cimenteiros na América do Norte. Hoje, por meio das unidades de cimentos, metais, celulose e papel, agroindústrias e finanças, o grupo atua diretamente em mais de 20 países. No Brasil, a Votorantim está presente em 20 estados e em 272 municípios. Em 2009, a área de atuação expandiu-se para Paraguai, Uruguai e Trinidad e Tobago; no início de 2010 chegou a Portugal, com aquisição de participação acionária na cimentos de Portugal (Cimpor).

A Votorantim combina operações no Brasil com atuação internacional. Está presente em 24 países, com operações próprias em 13 (Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia, Peru, Bolívia, Paraguai, Trinidad e Tobago, China e Portugal) e unidades comerciais e de logística em 11 (Suíça, Inglaterra, França, Bélgica, Áustria, Hungria, Itália, Alemanha, Austrália, México e Bahamas).

GOVERNANÇA

O modelo de governança corporativa do Grupo Votorantim alia controle acionário familiar a uma base de executivos na condução dos negócios. Ele é pautado por um conjunto de princípios, iniciativas e estruturas de gestão capaz de conferir visão integrada e grande agilidade na tomada de decisões. Também agrega as melhores práticas de empresas abertas e familiares e privilegia a visão estratégica de longo prazo dos negócios e o interesse coletivo, com foco em resultados e na meritocracia.

Todas essas diretrizes amparam as atividades das instâncias decisórias:

Conselho de Administração da HEJOASSU

Representa as famílias controladoras e delega ao Conselho VPAR o acompanhamento dos negócios.

Conselho da Votorantim Participações (VPar)

O Conselho da Votorantim Participações (VPar) é responsável pelo direcionamento estratégico e pelo desempenho operacional das três grandes áreas: Votorantim Industrial, Votorantim Finanças e Votorantim Novos Negócios.

Conselho de Família

Representa a família de acionistas, disseminando e preservando suas crenças e seus valores. É a interface responsável por informar os objetivos e resultados dos negócios entre os familiares, por desenvolver as gerações futuras de acionistas, harmonizando a eficácia do processo de sucessão, e por contribuir para que desenvolvam senso de pertencimento e orgulho.

Instituto Votorantim

Atua no estímulo ao debate e à adoção de práticas de responsabilidade social entre os funcionários, assim como na qualificação do investimento social externo das Unidades de Negócio.

Diretoria de Gestão de Riscos

Subordinada ao Conselho de Administração da VPar, efetua análise e gestão de riscos em todas as áreas de negócios.

MODELO DE GESTÃO

Comum a todas as Empresas do Grupo Votorantim, o modelo de governança e gestão tem como foco o crescimento sustentado de longo prazo, amparado por três pilares estratégicos:

Gestão operacional

As operações industriais são conduzidas sob o Sistema de Gestão Votorantim (SGV), que agrega as melhores práticas de todas as Unidades. Seus objetivos são a obtenção de resultados, a integração de um modelo capaz de atender às necessidades dos diferentes públicos, a manutenção de linguagem única e a perenização do conhecimento.

Crescimento
Expansões, otimizações de ativos e aquisições são os meios pelos quais o Grupo assegura seu constante crescimento. Soma-se ainda a diversificação – geográfica e de negócios –, que constitui o caminho para a redução de riscos.

Desenvolvimento de pessoas

O Grupo investe na atração, retenção e manutenção de pessoas preparadas para o crescimento e que combinem potencial, desempenho e interesse na oportunidade de viver desafios de diferentes naturezas. A elas oferece oportunidades de formação e capacitação, centralizadas no Sistema de Desenvolvimento Votorantim (SDV).

FATURAMENTO E LUCRO (OU PREJUÍZO)

            Votorantim volta ao lucro bilionário. Após registrar um ganho de apenas R$ 14 milhões em 2008, por causa da crise, grupo fecha 2009 com lucro de R$ 4,7 bilhões.

            A crise econômica foi dura, mas depois de um ano e meio o Grupo Votorantim voltou a exibir resultados parecidos com os que tinham antes da recessão global. Em 2009, as empresas da família Ermírio de Moraes lucraram R$ 4,7 bilhões líquidos. O desempenho é muito melhor que os R$ 14 milhões de 2008, fase em que a crise mais machucou o grupo. E está no mesmo patamar dos R$ 4,8 bilhões de 2007, último ano de bonança da economia global.

PRINCÍPIOS EM SUSTENTABILIDADE

Para a Votorantim, ser sustentável é garantir a continuidade e o crescimento dos negócios em longo prazo, antecipando motivações das partes interessadas e incorporando-as aos seus objetivos. Isso significa:

  • Ser reconhecida pela sociedade como uma empresa social e ambientalmente responsável.
  • Ter sustentabilidade como estratégia, orientando governança, gestão, educação, decisões e investimentos – criando valor.
  • Evoluir consistentemente os resultados econômicos, sociais e ambientais, buscando eficiência e confiabilidade nas operações, de acordo com padrões de classe mundial.
  • Ser reconhecida como empresa que atrai, desenvolve e retém talentos para a geração de valor e construção de uma sociedade justa e inclusiva.
  • Ter compromisso com o bem-estar, a saúde e a segurança de funcionários, clientes e parceiros.
  • Contribuir para o desenvolvimento das comunidades em que atua.
  • Incentivar a cooperação e a participação de todos os funcionários e partes interessadas na construção de parcerias e trabalho conjunto – visando à geração de valor mútuo

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

Sobre o Instituto Votorantim

O Instituto Votorantim foi criado em 2002 com o objetivo de qualificar o investimento social do Grupo Votorantim. A decisão de criá-lo veio fortalecer sinergias entre as empresas, identificar e aproveitar oportunidades de gerar valor para a sociedade, promovendo esforços em torno de uma causa comum: a juventude. Atualmente, atua no campo da Responsabilidade Social Corporativa (RSC), estimulando internamente princípios e boas práticas de sustentabilidade.

Os programas voltados para a juventude são definidos como “rotas”.  Criando rotas para o futuro, o Instituto sugere caminhos, oferecendo aos jovens oportunidades nos campos de Educação, Trabalho, Cultura e Esporte, bem como no fortalecimento de direitos, por intermédio do VIA e no incentivo aos jovens talentos que se destacam em seus diversos projetos, por meio do Programa Geração Atitude.
Saiba mais sobre cada rota e os programas que complementam a estratégia de atuação do Instituto Votorantim:

Rota da Educação
Educação: elevação da escolaridade do jovem para o seu desenvolvimento continuado, por meio da educação de qualidade.

Rota do Trabalho
Trabalho: acesso e inserção qualificada do jovem no mercado de trabalho, respeitando sua vocação e interesse na construção de uma carreira profissional.

Rota da Cultura
Cultura: ampliação do acesso do jovem a experiências artísticas de todas as áreas culturais, em todas as regiões do País, por meio do Programa de Democratização Cultural Votorantim.

Rota do Esporte
Esporte: formação do jovem por meio de atividades esportivas com foco educacional, capacitação de agentes sociais e incremento de infraestrutura.

VIA - Apoio ao Estatuto da Criança e do Adolescente
Via - Apoio ao Estatuto da Criança e do Adolescente: fortalecimento da rede de proteção dos direitos da criança e do adolescente e apoio aos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCAs).

Programa Geração Atitude
Geração Atitude: oportunidade e subsídios para jovens, com potencial e iniciativa de destaque, identificados em projetos apoiados pelo Grupo Votorantim, para implementarem seu plano de vida individual ou empreendimentos bem-sucedidos, a partir de seus desejos, vocações e talentos.

Instituto Votorantim, criando rotas para o futuro 

MEIO AMBIENTE

Para fazer jus ao compromisso de reduzir os impactos de suas atividades, as Unidades de Negócio do Grupo Votorantim adotam conceitos de Produção Mais Limpa e iniciativas de ecoeficiência, com menor uso de recursos naturais, reciclagem e proteção da biodiversidade.

O Grupo é membro fundador da GHG Protocol Brasil, iniciativa que incentiva a gestão voluntária das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) e publica seu inventário anual. Em 2009, assinou em conjunto com outras 20 empresas a Carta Aberta ao Brasil, em que se comprometeu a ampliar a base do inventário na cadeia produtiva de terceiros.

A eficiência energética térmica e elétrica é premissa de operação e o Programa de Eficiência Energética, adotado desde 2006, tornou-se exemplo do uso responsável de recursos naturais.

Do total de recursos energéticos utilizados, 45,3% correspondem a fontes renováveis. A energia elétrica proveniente de hidrelétricas próprias do Grupo representa 21,9% da energia total consumida, sendo apenas 9,5% comprada do Sistema Elétrico Nacional. Grande parte da energia renovável (14,0%) procede de biomassa própria – bagaço de laranja, cavacos de madeira e licor negro, além de bagaço de cana adquirido no mercado.

Paralelamente à adoção dessas medidas, as Unidades de Negócio desenvolvem projetos de educação ambiental, para os públicos interno e externo. Um exemplo é o Centro de Vivência Ambiental (CVA), em Alumínio (SP), que sedia ações direcionadas a estudantes e moradores da região.

INFORMAÇÕES CORPORATIVAS

Hejoassu Administração S.A.

Conselho de Administração

Presidente:
José Ermírio de Moraes Neto

Vice-presidente:
Clóvis Ermírio de Moraes Scripilliti

Conselheiros:
Antonio Ermírio de Moraes Filho
Carlos Ermírio de Moraes
Carlos Eduardo Moraes Scripilliti
Fabio Ermírio de Moraes
José Roberto Ermírio de Moraes
Ricardo Ermírio de Moraes

Votorantim Participações S.A.

Conselho de Administração

Presidente:
Carlos Ermírio de Moraes

Vice-presidentes:
José Roberto Ermírio de Moraes

Conselheiros:
Carlos Eduardo Moraes Scripilliti
Cláudio Ermírio de Moraes
Clovis Ermírio de Moraes Scripilliti
Fabio Ermírio de Moraes
José Ermírio de Moraes Neto
Luis Ermírio de Moraes

Diretor de Consultoria Jurídica:
Marcus Olyntho de Camargo Arruda

Diretor de Auditoria:
Nelson Shimada

Diretor de Gestão de Riscos:
Wang Wei Chang

Diretor de Relações Institucionais:
Samuel de Almeida Lima


VOTORANTIM FINANÇAS S.A.

Presidente:
Wilson Masao Kuzuhara

Vice-presidentes:
Milton Roberto Pereira
Walter Piacsek

VOTORANTIM NOVOS NEGÓCIOS LTDA.

Luis Ermírio de Moraes

Executivo responsável pela Unidade de Negócio:
Paulo Henrique de Oliveira Santos

Votorantim Industrial S.A.

Diretor-geral:
Raul Calfat (também é um dos principais executivos do grupo e homem de confiança da família Ermírio de Moraes).

Diretoria Corporativa:
Alexandre D’Ambrosio
Fabio Faria
Gilberto Lara Nogueira
João Miranda
Sérgio Duarte Pinheiro

Dirigentes das Unidades de Negócio Industriais

Companhia Brasileira de Alumínio:
Antônio Ermírio de Moraes

Votorantim Cimentos:
Walter Schalka

Votorantim Metais:
João Bosco Silva

Votorantim Energia:
Otávio Carneiro de Rezende

Votorantim Siderurgia:
Albano Chagas Vieira

Votorantim Agroindústria:
Mário Bavaresco Júnior

Fibria
Carlos Aguiar

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Disponível em:


Caldeira, Jorge. Votorantim 90 anos: Uma história de trabalho e superação/Jorge Caldeira. São Paulo: Mameluco. 2007.

 
 
Da esquerda para a direita: Clóvis Scripilliti, José Ermírio de Moraes Filho,
Ermírio Pereira de Moraes, José Ermírio de Moraes e Antônio Ermírio de Moraes

 
 
O clã dos Ermírio de Moraes, à frente do Grupo Votorantim (da esq. para a dir.): Luis, Cláudio, Clóvis Scripilliti e José Neto, (em pé); José Roberto, Carlos e Fábio, (sentados).